Caio Sérgio Paz de Barros
O Advogado Caio Sérgio Paz de Barros, desde a década de oitenta, pugna pela incidência do contraditório no inquérito policial. Na verdade, a Garantia Fundamental do Contraditório deve incidir às investigações preliminares carreadas ao inquérito policial. São mais de trinta anos a discutir perante os tribunais, exigindo a incidência do contraditório no inquérito policial. Agora, após a insistência de alguns membros dos ministérios públicos em realizarem as investigações preliminares em seus gabinetes, com as portas fechadas, sem a presença imprescindível dos advogados, o Advogado Caio Sérgio Paz de Barros emerge mediante voz única contra a realização dos inquéritos civis (natureza jurídica dessas) como meio de investigação penal.
O contraditório aos procedimentos administrativos quedara-se como batalha incessante das juristas Ada Pellegrini Grinover e Odete Medauar, conforme o Doutrinador Caio Sérgio Paz de Barros citou em seu primeiro livro acerca da incidência do contraditório no inquérito policial, publicado em 1999 sob a epígrafe: “Os modelos (políticos) de persecuções penais e a regra da inquisitividade. A incidência do contraditório no inquérito policial”.
A partir do descortino das Juristas, Caio Sérgio Paz de Barros em 1999 publicou o seu livro acerca da necessária incidência do contraditório no inquérito policial, e hoje amplia a luta, exigindo o contraditório às delações. É o único Advogado a versar acerca da incidência do contraditório às delações até, pelo menos, XI de Agosto de 2018.
DOUTORADO EM DELAÇÃO
O primeiro a versar acerca da DELAÇÃO no Brasil, com o livro "O contraditório na CPI e no inquérito policial" em 2005. Agora com atualizada edição 2018.
A Garantia Fundamental do Contraditório
Com dois livros acerca do contraditório, repristinando as ensinanças de Joaquim Canuto Mendes de Almeida e Rogério Lauria Tucci, o Advogado Caio Sérgio Paz de Barros exige o respeito ao CONTRADITÓRIO em todos os procedimentos, inclusive às delações.
Formação de Bando e Quadrilha
O Supremo Tribunal Federal pacificou o Instituto da Formação de Bando e Quadrilha enquanto julgou a Ação Penal n. 470 (mensalação). Agora, os ministérios públicos deverão mitigar a increpação acerca da "formação de bando e quadrilha", posto decisão do Supremo Tribunal Federal.